Até por que, é figurinha fácil em muitos filmes. Lembro de pelo menos 3 clássicos do cinema, assim de imediato, com o drink tendo o devido destaque.
É nele que a milionária e míope Joan Crawford afoga suas frustrações em Os Acordes do Coração (Humoresque, 1946). Spencer Tracy sente sua dispensável existência como O Pai da Noiva (Father of the Bride, 1950) ao preparar dezenas deles, sem que alguém se interesse.
Em O Pecado Mora Ao Lado (The Seven Year Itch, 1954) Tom Ewell fica imaginando que tipo de bebida sofisticada a fabulosa vizinha loira deve preferir. Ao receber a visita de Marilyn Monroe ela só pede “Um Martini. Bem grandão!”.
A série de filmes do agente 007 também o difundiu. Embora os puristas rejeitem que ele seja batido numa coqueteleira (para não mudar a textura) tal prática é conhecida entre barmen como “Martini James Bond” ou só “Martini 007”.
Bond, que anuncia há décadas a Vodka Sminorff, popularizou as ordens de “Shaken, not stirred”. Embora o autor Ian Fleming tenha consagrado Vesper como drink oficial do agente desde o primeiro livro Casino Royale.
A capa do disco de Kitahara Keni é um oferecimento de Mushishinaide
Veja também:
Receita de Vesper
A famosa Russia Libre
Rio Club Rum
[Ouvindo: Ciao – Liberace]
Eu imaginei suas famosas legendas para os dois rapazes: o primeiro, "bonitinho". O segundo, "sexyyyyyyy".
ResponderExcluirAdoro martinis de todas as maneiras...
Letícia, o ching ling seria "engraçadinho".
ResponderExcluirTenho sempre ótimas lembranças com martini. Acho que é porque nunca levei porre, passei mal nem nada com ele.
Aí é que está a chave. Martini não se presta a bebedeiras, é muito bom...
ResponderExcluirChing Ling engraçadinho. Isso!
ResponderExcluirLetícia, não mesmo... Só dá molezinha nas pernas.
ResponderExcluir"Engraçadinho" pro Ching Ling e "Olá, gatinha, quer um drink?" [credo, já virou frase!] pro Bond. hahah
ResponderExcluirCris, será que ele diria "gatinha"?
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