Não minha senhora! Não aquele swing difundido pelo maestro Harry James, mas aquela prática pós liberação sexual 60’s, moda nos 70 entre casais prafrentex.
E Olha que prático! Este guia é em edição de bolso, pra poder ser consultado em qualquer ocasião, além de ser ricamente ilustrado!!!
Handbook of Wife-Swapping não poderia faltar entre os livros de auto-ajuda sexual que assolaram as livrarias. Meu mindinho como deve ser tão imprescindível quanto ”Tudo o que você queria saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar”.
[Ouvindo: The Black Cat – Marco Werba]
Lembro de um filme sobre o assunto, final dos 60, Carol, Ted, Bob & Alice, com Natalie Wood e Dyan Cannon. Embora tenha um viés moralista, na época causou empolgação por causa do tema. Gostaria de rever.
ResponderExcluirEstou topando esse lance de 'troca de esposas' desde que eu possa trocar a minha de mais de 40, muito bem conservada, por duas de 20.
btw por onde andará Dyan Cannon?
Já estive com casais swingers sozinho. Senti-me assim como que um acessório sexual...
ResponderExcluirMas tive ainda uma experiência mais torcida, uma espécie de rock and roll-swing: Numa altura tive um namorado e uma namorada e não me conseguia decidir por qual dos 2. Falei com ambos e ficámos os 3. No fim eu saí e...ficaram os 2. São hoje casados e felizes pelo que sei.
Refer, por duas de 20 acabadas? :D
ResponderExcluirO tema swing é bem recorrente a filmes/séries que retratem a época. O encontro muito mais assim, do que no que realmente foi produzido lá.
Fabulastic que incrível história de amor. Imagino os dois contando aos netos como se conheceram.
Pois é, alguém sabe de alguma prática sexual inédita, própria deste século? Olha a Anaïs Nin na década de 30, lá no século passado, falando das fantasias sexuais de uma mulher casada... Se tudo isso já acontecia desde que o ser humano existe, por que é que ainda certas pessoas demonstram-se chocadas quando um assunto deste vem à baila?
ResponderExcluirKordacapra, certamente. Se há um tema banal é o que se refere ao sexo. Tudo visto e revisto.
ResponderExcluirMesmo swing, volta e meia tem matérias sensacionalistas na TV, sempre aparece casais depondo como se tivessem inventado a pólvora.
Vou colar, aqui, o que acabei de deixar no seu Cinemorama:
ResponderExcluir'Miguel, alguém já te disse que você cativa com suas análises? Assim, cara, além da forma muito original - criatividade precisa por aqui - de conduzir seus argumentos textuais, você tem um tom objetivo que torna o texto gostoso de ler, ou seja, tudo flui rapidamente...não cansa, agrada mesmo.
Gostei muito da proposta do seu blog!
Vi vários posts antigos, muito bons os filmes escolhidos - ainda que você, vez ou outra, critique algum.
Seu blog é muito bom, o conceito me define!
Atualiza mais, viu!
Já te linkei ao meu e sou novo seguidor, até!'
Bom, voltando à este outro mundo seu aqui, só reforço: seu talento é notório, muito moderno e isso permanece, já que sempre posta...
este blog é uma outra vertente, gostei também, por isso sigo aqui. Daí, posso acompanhar seus trabalhos.
abraço!
Cristiano, wow! Muito obrigado pelas palavras. Não sei o que dizer além de agradecer a presença.
ResponderExcluirQuanto ao Cinemorama, não posto com mais regularidade porque assisto filmes com mais frequência do que escrevo. Daí ficava naquela neura de só assistir o que iria escrever, e vice versa.
Sendo que o princípio dele era registrar minhas percepções pessoais diante do que havia acabado de ver, mas enfim...
Tô falâno...
ResponderExcluirConcordíssimo com o Cristiano!
Miguel, nem pensar. A de mais de 40é superbonita, é half Japanese, tem olhos verdes, e é a cara da Shelley Winters.
ResponderExcluirDepois eu conto o que vc faz com as suas duas de 20 acabadas.
Letícia, a sinhá é suspeita!
ResponderExcluirReferque chique, adooooro estas mezzo nipônicas. Ficam lindas. Tem uma no Twitter que por um tempão achava que no avatar dela era a Olivia Hussey.
Iiiiiiih! Prefiro não saber! :P