Chegou Bubbaloo. A nova geração do chiclé.
E assim, com recheio melado como novidade, Bubbaloo chegava para disputar nosso dinheirinho (dinheiriiiiinho MESMO!) na hora do recreio. Juntava-se ao Ploc Gigante, e o Ping Pong que patenteava grandes filmes e eventos para suas figurinhas. Aprendi a jogar bafo pra disputar as da Copa de 86.
Também havia aquelas marcas bem de butecão tipo Tremendão, Fofão e Balão Mágico com o inovador sabor maçã verde e decalques, antes da aparecerem séries de sucesso como Ploc Monster. Esses mais baratos tinham o diferencial de que a cola do rótulo ficava grudada no chiclete além de serem muito mais duros.
Inevitável o trocadilho, não dou muito bola pra chicle hoje em dia. Nem sei se Bubbaloo ainda está no mercado.
Agora, o que tenho certeza é de que conversar com alguém que está mascando me irrita. Eleve ao cubo se for de boca aberta...
[Ouvindo: Apache - Adi Zehnpfennig]
E nas festas de aniverssarios sempre rolavam os chiclés durinhos no pacote de lembrancinhas...
ResponderExcluirParis, sempre! Junto a Bis mole.
ResponderExcluirBubbaloo ainda tá no mercado sim.
ResponderExcluirSó que agora custa R$ 0,25. E não é mais como antigamente... Parece que agora perde o sabor mais rápido, sei lá.
Ou eu estou virando a minha mãe e acho que tudo na minha época era melhor. o.O /medo
Pri[s], ou porque nosso paladar amadurece. Lembra quando cerveja era a coisa mais amarga do mundo? Bife de fígado? café? Pimenta?
ResponderExcluirPassei a topar tudo isso quando cresci.
Sou da geração Chiclete Adams.
ResponderExcluirQuando pintou o Ping Pong (com figurinhas americanas com historinhas do Popeye), putz, foi uma revolução! Via-se dúzias de pessoas na rua tentando aprender a fazer bola! Parecia coisa de filme.
caraio, Miguel, a gente era índio.
No começo dos 60, o Ping Pong foi distribuído com uma coleção maravilhosa de figurinhas desenhadas por Luiz Sá, com seus personagens imortais Bolão, Reco-Reco e Azeitona. saudade!
Refer, imagino! Deve ter sido algo tipo a invenção do bambolê em A Roda da Fortuna. A molecada indo a loucura!!!
ResponderExcluirCurioso! Então o Ping Pong sempre foi tradicional nas figurinhas. Uma espécie de Tops brasileira.
No chiclete, com certeza. As historinhas de Popeye em inglês é coisa de 1956/ 1957. Mas antes disso, houve balas com figurinhas. Uma delas era a Balas Futebol.
ResponderExcluirRefer, aaaaah, verdade!
ResponderExcluirUma vez consegui a capa de um album de figurinhas de caramelo, com astros de cinema 40's/50's. Era nacional.
Ah, Bubbaloo! Parece que era mais gostoso mesmo antigamente.
ResponderExcluirIgres, pronto! Vou ter que tirar a prova dos 9!
ResponderExcluirO bambolê, então (já que vc lembrou) foi uma verdadeira loucura. Me lembro de voltar da matinê no final da tarde de domingo e ver CENTENAS de pessoas na rua, de todas as idades, com o tal do bambolê. Era um brinquedo baratíssimo, todo mundo podia ter um.
ResponderExcluirRefer, isso que você tá contando, conforme fui lendo, na minha imaginação é em Technicolor. As criancinhas todas vestidinhas como figurantes hollywoodianos.
ResponderExcluirMeninos de camisa xadrez e topetinho e meninas de vestidinho rodado e sapato de boneca. Claro que a realidade não deveria ser assim...
No tempo do bambolê ninguém tinha TV (rimou) - no domingo à tarde todo mundo, adultos, crianças, saía na rua pra brincar. Loco, né?
ResponderExcluirRefer, loco mesmo! Eu não tinha consciência dessa realidade do Brasil 50s/60. A TV isolou as pessoas...
ResponderExcluirÉ o entretenimento sem dar trabalho algum. Basta sentar no sofá e apertar um botão.