A foto histórica (e manjada) da passeata em 68 contra a (toc toc toc) ditadura. Só a fina flor das beldades nacionais.
Da esquerda para a direita: Eva Todor, Tônia Carrero, Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Bengell. E a Todor, simpaticíssima, parece que foi levar a bolsa pra passear, encontrou as amigas e deu a mão.
[Ouvindo: Beyond the Sea – Robbie Williams]
Só beldade mesmo, adoro essa foto! Adorei a descrição para Eva Todor, hahaha, a mais brasileira da húngaras. E pensar que só Leila nos deixou, ironicamente, a mais nova do foto.
ResponderExcluirGlauco!!!!! Enquanto tava subindo a imagem pensei nisso também! Se bobear é a mais jovem de todas.
ResponderExcluirE como a Vivinha tinha um it meio índia... Lindona!
Todas lindas. Não sei se é neurose minha, mas naquele tempo a moda mais despojada e urbana ajudava. Hoje é tuodo tããããããooo província... Calças apertadas demais, pererecas oprimidas, brilhos de plástico para quem nunca teve um, cabelos lisos demais, exageros exagerados demais...
ResponderExcluirE, ó, tem um cartaz que parece ser do Ziraldo. Como naquele tempo tudo era mais autêntico e as causas eram abraçadas de graça, vai ver é do Ziraldo mesmo...
Letícia, tem cara de ser do Ziraldo mesmo. Mas como ele estava tão em voga naquele tempo, pode ser que não seja.
ResponderExcluirE verdade, todas mais lindas e naturais. Todas de tubinho psicodélico e boa! Está se perdendo esta naturalidade.
Já mulher bonita que todo dia se detona pra sair de casa. Ou pior, tacou botox, fez sobrancelhas permanentes e ficou com cara de diaba!
Diaba, mas com cabelo liso-lisinho e um scrapbook em dia, o que a torna superfofa.
ResponderExcluirTenho uma amiga que extraiu uma análise com base em telenovelas e seriados e filmes americanos: Moças boas, loirinhas e cabelo liso. As más, morenas e encaracoladas. Faz sentido...
Letícia, cabelo escorridíssimo, claro!
ResponderExcluirE uma bolsa e assessórios com muito brilho. Tudo da 25 de março, claro!
Crianças, acho que é do Ziraldo mesmo, até em função do ativismo do político dele, que foi um dos fundadores do Pasquim nessa época.
ResponderExcluirGlauco, claro! Provavelmente é, mas não dá pra garantir nada.
ResponderExcluirO Pasquim começou a sair somente no final do ano seguinte, 1969
ResponderExcluir'Ativismo político' ou investimento? 'Causas abraçadas de graça'?? Onde?
O fdp do mineiro não dá ponto sem nó — 40 anos depois apresentou a fatura, recebeu uma indenização milionária e recebe ainda uma pensão mensal.
Refer, é preciso sempre olhar com certo cinismo para "ativismo político".
ResponderExcluirO Pasquim tem seu valor histórico. Os caras certos na hora certa.
Menino, outro dia peguei esta foto e não postei... Agora, tenho que deixar passar o tempo, para não ser copiona, como diziam meus filhos em criança...
ResponderExcluirbeijo
Olga, volta e meia isso acontece comigo... Sincronia!
ResponderExcluirA foto pode até ser manjada, mas retrata muito bem a simplicidade daquele tempo em que não existiam o EGO, a SPFW, nem Renew, pranchinha, alisamento de cabelos com formol e muito menos o Celso Kamura. No máximo um laquêzinho pra manter o picumã das donzelas armado. Tudo muito mais natural e Eva Todor uma graça mesmo. Aliás, todas realmente muito lindas e naturais, come il faut!
ResponderExcluirNivaldo, falou e disse! Eram felizes e não sabiam... Acho...
ResponderExcluirE arejadinhas!
ResponderExcluirNão sei se todos sabem que o nome verdadeiro de Eva Todor é Eva FODOR.
ResponderExcluirHavia um coreógrafo com esse nome o que propiciava piadinhas infames do tipo:
— Vc gosta de (Maurice) BÉJART?
— Honestamente, prefiro FÓDER.
Refer, eu não sabia!
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