E nesse frio ártico que ta fazendo, nem parecem tão má idéia conseguir/fazer/comprar uma máscara dessas. Ou se parece um plutaniano verde ou um ninja suburbano como aquelas típicas de motoqueiro.
Aqui em casa a gripe pegou forte a galerinha. Logo eu que tremo normalmente tenho que diariamente prender a respiração pingar descongestionante nas minúsculas narinas.
Um oferecimento Dirty Butt
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[Ouvindo: Natacha – Czerkinsky]
Eu nunca usaria essa do Coringa. Você pode ser facilmente confundido com um assaltante.
ResponderExcluirIgres, hoje em dia, com a estratégia de colocar medo no povão, qualquer um pode ser confundido com assaltante.
ResponderExcluirMas a do Coringa não usaria nem morto. Detestei.
Miguel,
ResponderExcluirvocê usa qual descongestionante? nosso Donnie andou gripado... ou resfriado não sei qual.
beijocas
Raquel é uma manipulaçãozinha que a veterinária receitou. Sorini misturado com metade de duas ampolas que agora não lembro o nome.
ResponderExcluirMas é importante levar ao veterinário pra ele dar uma injeção de antibiótico. Mesmo assim Glenda e Maila estão bem ruinzinhas.
Meu irmão usava um troço desses - feito por mamã - quando ia fazer campo. É pavoroso mesmo. E, até onde sei, o negócio chama-se brucutu.
ResponderExcluirQuanto ao tricô, estou há semanas programando. Cê quer ver que só vou conseguir quando a primavera chegar em seu esplendor?
O nome dessa coisa é 'brucutu'?
ResponderExcluirPra mim, 'brucutu' é aquele esguichador de água no capô de carro, que nos anos 60 nêgo roubava pra fazer anel (invenção do Roberto Carlos!)
Letícia, brucutu!!!!! É isso! Já tinha ouvido falar que se chamava brucutu. Nome super 60's.
ResponderExcluirRefer, lembra de uma peça do carro que transformavam em cinzeiro?
Então, eu conheço como brucutu mesmo. Não sabia que aquele anel de esguicho chamava assim, também...
ResponderExcluirQue peça de carro que servia pra fazer cinzeiro, Miguel? Eu sei que tinha gente que roubava orelhão pra mobiliar a sala...
Letícia, orelhão de sofá! Só vi no quarto do Cássio Gabus Mendes numa novela.
ResponderExcluirEle era maloqueiro, usava um colar feito de fio de telefone que até virou moda.
Usavam, sim, Miguel. E levavam o aparelho junto, aqueles vermelhões, que ficavam fashion ao lado daquelas estantes feitas com caixotes de feira (ou com tijolos, ia do gosto).
ResponderExcluirPeça de carro que virava cinzeiro posso encher o peito e dizer que 'não é do meu tempo'.
ResponderExcluirjá o caso de roubo de esguichador de água ficou tão sério que rolou uma campanha extraoficial na TV e no rádio de SPaulo dizendo que as pessoas não precisavam roubar, que as lojas de autopeças vendiam e era barato — na sequência apareceram esses anéis nos RAROS camelôs que havia no centro da cidade. Nunca tive um, achava cafona, o fim da picada. BTW, como sou burro, só fui ficar fã da Jovem Guarda lá no começo dos anos 80.
Letícia, e placa de carro na parede! rs
ResponderExcluirRefer, é outro modismo de ontem que não sobrou referência alguma nos dias atuais. Nunca tinha ouvido falar mesmo.
Ai, Miguel! E placa de trânsito! Que coisa mais animalesca!
ResponderExcluirletícia, meus primos adolescentes tinham. Eu inveja... "Quando eu crescer vou colocar placas de carro na parede!"
ResponderExcluiro nome correto deste gorro é "balaclava", refere-se a uma região da Ucrânia, durante a Guerra da Criméia estes gorros eram usados pelas tropas britânicas para proteger o rosto do frio intenso.
ResponderExcluirR. Scholl, obrigado pela informação! Agora chamarei assim entre gente culta! :D
ResponderExcluirCultura inútil é sempre IN!
ResponderExcluir: )
p.s: o blog é o máximo! meu universo estético tá todo aqui!
Mas convenhamos que é coisa que só se pode usar na Criméia mesmo! (na da Ucrânia e na favela).
ResponderExcluirAnônimo, sorte que conhecimento não ocupa espaço =)
ResponderExcluirObrigado!
Anônimo, periga a gente levar até tiro usando isso.