Bicha gosta de colocar a criatividade no limite. Tirei estes screenshots de uma cena rapidinha do documentário Wigstock – The Movie.
Bette Davi odiava imitações de travestis! O que me chamou a atenção nessa Baby Jane foi a inclusão da irmã paraplégica Blanche Hudson.
Não sei se é erro da make-up ou está representada após tomar umas porradas da irmã doidona. O fato é que, passar um evento inteiro numa cadeira de rodas (podendo andar normalmente) não deve ser fácil.
Entendo o que vc diz. A parada, pelos princípios que inspiraram sua primeira realização (e lá se vão 13 anos), não tem mais função nem fundamento, não tem mais razão de existir, a não ser em função da indústria do turismo, porque movimenta bastante a área, gera emprego, dá visibilidade à estrutura turística paulistana que é superforte — pouca gente tem consciência que a maior cidade turística do Brasil não é o Rio nem Salvador, é São Paulo, por causa do turismo de negócios, e a Parada GLS, hoje, serve a esse contexto, somente. No mais, tudo o que ela um dia já significou ou podia significar, já é história, é página virada.
ResponderExcluirRefer, sim! E quanto maior, mais ela aparece na mídia com seres constrangedores.
ResponderExcluirDuvido que alguém se identifique om aquele espetáculo!
Miguel, eu não sou tão sisudo assim, mas respeito seu ponto de vista. Quase todos os amigos que tive e tenho na vida (e já vivi bastante) são homo e muitos prezam a tal Parada GLS (aliás GLBT é a PQP!); curtem a diversão, a risada. Desde que não se esqueçam de rir nos outros dias, tá beleza.
ResponderExcluirAcho super válida a Parada! E se há um monte de veada fazendo "ai ai ui ui" na da Paulista a Consolação, qual o problema? Considero uma forma de expressão! E daí se os conservadores vão achar promíscuo?
ResponderExcluirPra que se trancar no quarto? Quanta caretisse.
Lutar pela causa é importante todos os dias a cada segundo, a cada ato nosso! Mas no dia da parada tem que haver diversão! Afinal é uma parada!
Refer, não sou sisudo não! Só acho que aquele tipo de manifestação só não é igual a nada no quesito "direitos gays" porque tem todo um peso negativo ao confirmar erroneamente muitos dos preconceitos.
ResponderExcluirFelipe, não faço idéia do que você considere "diversão", mas é provável que não seja o mesmo que eu. E aonde você leu que é preciso se trancar no quarto? Muito pelo contrário!
Todos são livres pra fazer o que quiser, apenas não compreendo no que essa algazarra pode ajudar além das fofas arrumarem parceiros pra logo mais e meia dúzia encherem os bolsos às custas de tanta discriminação.
Vamos ser menos hipócritas! É bacana que tenha parada para o que quer que seja, mas que os anseios de uma minoria não sirvam de desculpa para o entretenimento de muitos e bons negócios de poucos.
Miguel, entendo perfeitamente seu ponto de vista. E entendo também que esse carnaval todo não ajuda em nada a imagem do gay - que não precisa sempre ser a de uma caricatura de mulher. Mas essa caricatura, por outro lado, também é uma espécie de arte...
ResponderExcluirE, já que o mundo não é perfeito (muito pelo contrário, é cão mesmo), também entendo que o furdunço da Parada é necessário. Mesmo com toda a degeneração da coisa. É a única maneira mais visível, atualmente, de avançar na coisa (pelo lado da legalidade, dos direitos e da imposição na sociedade. Dinheiro não tem séquisso...).
Letícia, claro, claro. Entendo.
ResponderExcluirMas esse povo não pode reclamar de piadinhas, de programas humorísticos toscos que os retratam sempre dessa forma pejorativa, já que os próprios se mostram exatamente assim nesses eventos.
Ah Miguel, eu acho "um monte de veada fazendo "ai ai ui ui" na Paulista", no mínimo muito engraçado. Claro que a parada gay quando foi criada tinha uma outra conotação. E concordo com você que tudo aquilo virou uma instituição caça-níquel e tenho certeza que as bees, até as mais engajadas, também sabem disso e nem por isso deixam de fazer "ai ai ui ui" na avenida. O que eu não acho bacana é um evento como este (que virou moda e acontece até em cidades do interior do Brasil) terminar com bombas lançadas do alto de um prédio por sujeitos que vivem "trancados dentro de um armário" e não saem de lá porque tem vergonha de ter o bilau pequeno. Prontofalei!
ResponderExcluirIsso não pode mesmo, Miguel. Não por serem gays. É porque são ridículos mesmo. E quanto mais glamouroso o nome que adotam, pior o português, valha-me Deus!
ResponderExcluirMas a coisa acaba favorecendo a catchiguria como um todo. Acho eu.
Nivaldo não acho graça em nada. Aliás, tudo aqui acaba virando piada. O país dos piadistas...
ResponderExcluirLetícia, e só entrevistam aqueles mais coitados de lingüinha presa... Hahaha Fazer o quê?
"Mas esse povo não pode reclamar de piadinhas, de programas humorísticos toscos que os retratam sempre dessa forma pejorativa, já que os próprios se mostram exatamente assim nesses eventos."
ResponderExcluirÓOOOOOtimo... kkkkk
Faéu, não é verdade?
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