[Ouvindo: Não Quebre Meu Tamborim – Cartola]
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The BEST OF
ResponderExcluirA Gorda! Que tem varizes e um suor azedo...
#gordadomiojo pride reinando.
Metheoro, tava postando e lembrando da saudosa Regina Casé da minha infância...
ResponderExcluirSaudosa? Regina Casé morreu?
ResponderExcluirRefer, a boa Regina Casé morreu sim...
ResponderExcluirMaravilhoso filme.
ResponderExcluirNão tem Regina Casé boa (antes) e ruim (depois). É a mesma tipa. O que 'queimou' um tanto a RC foi um programa que ela fazia na Globo, que falava das coisas do Rio, das carioquices mais provincianas, como se fossem os eventos mais importantes da Terra Brasilis. Aí passamos a vê-la com desconfiança. Com a Fernanda Abreu aconteceu quase a mesma coisa, porém limitada à música.
ResponderExcluirSó não digo que aí a Regina Casebre está em sua melhor forma, porque essa foi como Tina Pepper.
ResponderExcluirTchio, esse filme seria perfeito se não fosse aquela cena nojenta da menina matando a gata. :(
... a última frase ficou ruim...
ResponderExcluirCom a Fernanda Abreu aconteceu quase a mesma coisa, porém nos limites da música.
sorry.
Igres, com o passar do tempo parece que ficou melhor ainda. Um clássico!
ResponderExcluirRefer, mas cadê o trabalho de atriz dela? Essa veia espontânea e cômica? Morreu!!!
Tchia, essa era a pior parte, mas vendo hoje em dia, é hiper fake. os gatinhos têm um dia ou dois. A gata está anestesiada ou coisa que o valha.
Refer, hehehe, eu tinha entendido!
Regina Casé é uma casualidade que deu certo. Uma atriz supervalorizada mas boa comunicadora. Vi no teatro 'Trata-me Leão' que lançou a geração dela. A peça era um horror, uns esquetes falando dos 'problemas' da juventude classe média carioca, tudo muito amador; ficou uns dois anos em cartaz no Rio. Não acho que ela perdeu a graça, apenas esgotou o repertório, limitadíssimo — dá pra imaginar a RC em outro papel que não seja a da carioca suburbana?
ResponderExcluirRefer, ÓTIMA explicação e análise!
ResponderExcluirAchava ela e a Débora Bloch as melhores do TV Pirata, mas pensando bem, depois do que você falou faz sentido.
Humm, sei lá. Acho que a Regina Casé perdeu tudo de vez quando disse que São Paulo não podia parar porque nao tinha estacionamento. O povo daqui ficou danado da vida.
ResponderExcluirMas ela tinha razão, oras...
Na Globo, Regina Casé mostrava a feijoada na casa de 'Tia Benê', lá em Engenho de Dentro, como um acontecimento social e cultural da maior relevância; no Rio, a audiência bombava — em SPaulo, dava traço. A mulher ficou 'brigada' com SPaulo, disse que o pgr não vingou por culpa 'nossa'(?); o André Forastieri escrevia na Folha, denunciando 'a máfia do dendê': "Regina Casé representa as panelinhas mais nefastas da cultura brasileira. Esse país não tem jeito enquanto não derem um tiro na Regina Casé." Falar mal de SPaulo não nos ofende porque paulistano que se preze é o 1º a baixar o pau na cidade.
ResponderExcluirLetícia, boa teoria, mas eu não me importei com isso e acho que ela tá saturadíssima. Vi estes dias as chamadas pro quadro novo dela no fantástico e bateu sonolência braba.
ResponderExcluirRefer, lembro desse basfond todo. Cariocas parecem tomar críticas à sua cidade quase como ofensa pessoal. Talvez porque a maioria sejam da gema mesmo, e em SP é uma misturada danada de gente...
Eu lembro que o pessoal daqui ficou emputecido, Refer. E saiu cantando pneu...
ResponderExcluirMas que os programetes de RC são de uma chatice sem fim, isso são. Não são só as coisinhas culturais do Rio, não (trad.: feijoada na casa de dona X, que é uma matriarca cultural respeitadíssima, cozinha muito bem e hoje, durante os sambas de roda, relembra como era danadinha na juventude, e todo mundo vai acompanhando com palmas).
Qualquer pé de cajueiro ela pega como se fosse vital pra sanidade mental do planeta, com uma visão não carioca/fluminense, mas de um certo tipo de visão que nem no Rio abrange o módiver geral.
Leticia, bem lembrado também do programa de árvores dela. Eu gosto. Pena que na Globo era exibido nas madrugadas de sábado.
ResponderExcluirEsse sim, eu gostava um pouco. Mas esse do Fantástico... não dura, não.
ResponderExcluirLetícia, aposto na mesma coisa.
ResponderExcluirEu gostava daquele extinto programa dela "Brasil Legal", quando ela mostrava a simplicidade do povo sem fazer proselitismo da miséria e da "cultura da periferia", como hoje.
ResponderExcluirTchia, era bom mesmo. Mas foi sucedido por coisas tão ruins que acabamos esquecendo do que ela faz de legal. Alguém assistiu o quadro do Fantástico?
ResponderExcluirNossa, que engraçado. Eu tava com a banda hoje tentando fazer um braim storm pra definir um nome pra ela e uma de minhas sugestões foi caralhinhos voadores. E qual não é minha surpresa em dar de cara com esse post!
ResponderExcluirCarmen, e que nome ficou?
ResponderExcluirEu peguei um pedaço, Miguel. Achei engraçado o que vi, ela fazendo uma cabeleireira mineira, explicando o penteado emo. Pegou o linguajar, o jeito, direitinho. Ela é muito boa nisso. Mas, como disse, isso agrada a certo tipo de gente, como eu. Não dura, não.
ResponderExcluirLetícia, pouca coisa dura no Fantástico. Fato!
ResponderExcluirPutz, infelizmente não ficou, mas fizemos uma lista que ocupou 2 folhas,onde não saiu nada que causasse impacto. A única coisa que os meninos definiram é que deve ser Maria Carmen ou Carmen Aquino e a banda tal...
ResponderExcluirCarmen Aquino e a banda tal é ótimo!!!
ResponderExcluirAh! Fala sério!!! kkk
ResponderExcluirCarmen, é sério! Ou Carmen e a banda Fulanos de Tal.
ResponderExcluirPode deixar, vou colocar na lista.
ResponderExcluirCarmen, que traga bons agouros!
ResponderExcluirQuetal Carmen Aquino e os Eqüinos? (com trema, pra ficar mais cavalar)
ResponderExcluirRefer, hahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahahahah
ResponderExcluirMas isso seria um trava língua!