Pôster de comédinha erótica carioca desenhado pelo Ziraldo equivale aos traços do Benício pra divulgar pornochanchada. Indissociáveis!
E o Reginaldo Farias dirigia filmes na flor da idade pra aparecer de cueca pra lá e pra cá o tempo todo. Assim como a tal da Rossana Ghessa produziu A Pantera Nua pra ficar pelada toda santa cena!
Engraçado que na minha memória embolo quando adquiri meus DVDS, mas com VHS lembro perfeitamente. Este Os Paqueras não dei pelota até o dono da loja ficar atrás de mim, insistindo pra ver o Pedro de Lara. Falou Pedro de Lara tantas vezes na minha orelha... Pedro de Lara! Pedro de Lara!
Ai que saco! Acabei levando porque li Leila Diniz na capinha. Surpresa: NÃO TEM PEDRO DE LARA!!!!
Veja também:
A arte de Benício
Reginaldo Farias - Outro rostinho bonito
Significado dos sonhos por Pedro de Lara
[Ouvindo: Bem Me Quer – Rita Cadillac]
Que legal, esse filme sempre passava ma finada Manchete, nem sabia que tinha sido lançado em VHS. Foi o primeiro dirigido pelo Reginaldo e Irene Stefania está linda nele. Leila tem uma pequena participação em uma cena dentro de uma loja.
ResponderExcluirGlauco, Leila Diniz aparece como ela mesma, saindo da Globo, perseguida por dezenas de mancebos!
ResponderExcluirTem essa cena da Globo tabém Miguel, mas lembro bem da cena dela na loja e o Reginaldo e outo cara espiando pela vitrina.
ResponderExcluirGlauco, sim, sim! Deve ter... Absorvi muito pouco deste filme. Fora ele andando de cueca a maior parte do tempo. Só assisti uma vez, desde que o comprei em 1900 e alguma coisinha!
ResponderExcluirSabe lá Deus por que lembro bem desse filme, afinal, também assisti no século passado.
ResponderExcluirOlha que ele não está nem no meu TOP 500, rsrs.
Curioso é que durante um bom tempo, era o filme brasileiro em cores mais antigo que eu tinha notícia.
Glauco, caraca, pode ser... Não tinha pensado nisso... E as cores são bem berrantes...
ResponderExcluirLembro que na época não vi muita graça. Mas eu também era outro rapaz no século passado.
Pois é Miguel, quantas coisas interessantes e curiosas deixamos passar quantos éramos mais jovens.
ResponderExcluirDepois descobri na videolocadora dois velhos VHS de filmes coloridos do Mazzaropi, produzidos antes de Os Paqueras, aí passei a acreditar que o velho Mazza foi o pioneiro nas cores do nosso cinema. Isso antes da TV a cabo e da internet, rsrs.
Glauco, não consigo gostar de Mazzaropi... Pura preguiça!
ResponderExcluirO primeiro filme em cores do Brasil, pelo que li certa vez, foi um com o Paulo Autran. Ele era um diabo.
Lembro que a fachada usada foi um prédio todo rococó na Vila Mariana que existe até hoje. Lá fica alguma coisa do governo, não lembro agora, mas eu amava morar perto dele.
Olha, achei isso no IMDB indo por Paulo Autran na busca:
O primeiro filme colorido do Brasil é Destino em Apuros de 1954
http://www.imdb.com/title/tt0190358/
Também não consigo gostar de Mazzaropi, já a turma da Atlântida eu gosto (inevitável comparação).
ResponderExcluirDestino em Apuros foi feito com película de validade vencida vinda dos Estados Unidos, era muito mais barato assim, e os produtores tiveram muita dor de cabeça com a alfândega brasileira, já que o filme foi finalizado lá e os caras queriam taxá-lo como produto estrangeiro.
Vi o trailer do filme em um programa na TV sobre a Cinemateca Brasileira, parece que o filme em si virou pó, uma lástima.
Os mais antigos filmes brasieiros que vi em cores são Meus Amores no Rio e Orfeu Negro.
Glauco, os meus não lembro... Ah, eu curto aquele Sinhá Moça da Vera Cruz, e Ossos Amor e Papagaio!
ResponderExcluirMas eu queria ver este Destino em apuros. Lembro de uma foto muito elegante do Paulo Autran que saiu na Folha .
O filme (quase escrevo 'a fita') colorido nacional mais antigo que vi foi 'Matemática Zero, Amor Dez', com Susana Freyre e Alberto Ruschel. Algumas cenas foram rodadas naquele prédio pegado o prédio da Gazeta, na Paulista, tá ligado? Final dos anos 50, faz um puta tempo. Vi outro antes (acho) mas não me lembro porranenhuma, exceto que havia o Helio Souto no elenco.
ResponderExcluirRefer, pra mim fica sendo este aí: Os Paquera... Não consigo lembrar de mais nenhum outo! Viu, mas chamas a fita tá certo também, né? No cinema é (era) uma fita que corria no projetor.
ResponderExcluirRefer, gostaria muito de ver esse filme, é do mesmo diretor Meus Amores no Rio, bom saber que existe cópia dele.
ResponderExcluirMiguel, também gostaria muito de ver Destino em Apuros, apesar do filme ter sido um fiasco de crítica e público. Sinhá Moça e Ossos Amor e Papagaio são duas boas fitas nacionais dos anos 50, ambas com Ruth de Souza e vendidas a preço bem camaradas em bancas de revistas, rsrs.
Glauco, pois é! Eu vi na Cultura e toda hora que vou comprar me dá preguiça. Sei que ainda irei me arrepender... :/
ResponderExcluirO Silvio de Abreu fala bastante quanto à preservação destas fitas na biografia dele. Uma sacanagem muitas estarem desaparecendo e ninguém tem interesse em restaurar nem nada.
Hoje em dia tem gente correndo atrás do prejuízo, mas infelizmente muita coisa interessante já se perdeu.
ResponderExcluirEu sei que os filmes brasileiros mudos ainda existentes estão restaurados e circulando em festivais.
Chamar filme de 'fita' é recuar para o tempo em que Rubem Biáfora era crítico do Estadão — mesmo assim todo mundo achava 'fita' superultrapassado. O Glauco achou que vi Matemática Zero Amor 10 em vídeo ou DVD...
ResponderExcluirObrigado pela parte que me toca (epa, tira essa mão daí!) mas vi isso no cinema quando eu tinha no máximo 10 anos. EStou naquela idade 'too old to r'n'r too young to die'.
Glauco, uma vez li que depois que eles circulam pelos cinemas viram vassouras! Sério! No Brasil faz-se vassouras de filmes 0_o
ResponderExcluirRefer, eu chamo cd de disco! Porque é redondo, uai!
Refer...
ResponderExcluirOhhhhhhhhhhhhhhhh!
Sou mais novo que o Miguel (rsrsrs).
Glauco, quem é vivo sempre aparece!
ResponderExcluirMais novo que eu? Ótimo! Vou dormir, beeeem feliz hoje... ¬¬