Podcast edição 13

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E quase que a 13ª edição virou um post de Halloween fora de época! Mas não dava pra deixar passar em branco número tão mal falado...

Selecionei dois biscuits do cancioneiro popular. Associam pessoas a criaturas das trevas, e de quebra promovem o velho e bom falatório sobre a vida alheia: Frankenstein de Roberto Paiva & Francisco Egydio e Pinta de Satanás na voz de Doris Monteiro.

Para ouvir é só clicar em “P” no tocador abaixo, ou ali ao lado, no menu. O MP3 está aqui. Para as edições passadas, acesse o feed.



[Ouvindo: Precious One – Greg Oblivian & The Tip-Tops]

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10Comentários

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  1. Miguel..."dorei"! Mas vamos limpar este zumbido no microfone néah? Deu a impressão que vc estava em um consultório de dentista com uma broca funcionando do seu lado (#exagero) lol lol lol

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  2. Nivaldo, hahahaha!! Mas eu limpei. Mais do que isso não dá! E acho que a culpa é da minha placa, sei lá. Troquei microfone e tudo.

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  3. Hoje a Doris Monteiro estava na fila dos idosos do Itaú da Av. Atlântica, de bobs imensos nos cabelos.

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  4. Ela era filha de um antigo porteiro aqui do prédio, um senhor português que (segundo a minha mãe, eu ainda não era nascido) ficava todo orgulhoso ao anunciar para os moradores: "- A minha filha está cantando no Golden Room do Copacabana Palace."
    Imagina há quanto tempo isso aconteceu... Doris mora até hoje aqui ao lado, é bem idosa e querida por todos. Tietar uma vizinha não tem muito cabimento, mas faço questão de dar bom dia e sorrir, assim como faço com todas as senhoras das redondezas (a talentosa travesti Jane de Castro, a Ilka Soares, a Narcisa, a Paloma, filha do Jorge Amado, a Dona Lurdinha, mulher do Seu Manoel da padaria e a Neuza, minha vizinha de porta, já falecida há alguns anos, mas que continua vagando nua pelos corredores do prédio.)

    BÚ!

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  5. Jôka, puxa! Vai ver que tudo o que a Doris Monteiro queria nesta vida era um pouco de tietagem. Deve estar vivendo tipo Norma Desmond de Copa!

    Sério! Uma vez ela ligou pro Fala que Eu Te Escuto só pra desabafar. Eu tava assistindo.

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  6. Miguel, será que era ela mesmo ? Uma vez eu também estava assistindo esse programa dos tele-pastores, e super tarde da noite, sei lá, duas da madrugada, ligou uma fulana dizendo que era a Vera Loyola (uma socialite aqui da Barra da Tijuca, nova rica e figurinha fácil da revista CARAS que esteve relativamente na moda há alguns anos e deu uma sumida). Disse que estava muito sozinha, que apesar de super rica se sentia miseravelmente solitária em sua gigantesca cobertura triplex. Aquilo estava na cara que era trote, tenho certeza disso ! Mas quanto ao telefonema da Norma Desmond de Copacabana, sei lá ! Ela ainda faz alguns shows e não me parece reclusa ou deprimida. Aqui a gente não tieta porque, você sabe, carioca da zona sul não faz isso, a gente é bestinha, blasé com os "famosos". Se alguém tietar e tal, pode ter certeza de que, ou é suburbano, ou, mais provávelmente não é carioca.
    AH ! Soube que você e a tia Cris se encontraram em Sampa, fiquei pra morrer de inveja ! Pode crer, Miguel Andrade, que se eu estivesse aí junto, daria uma de tiete e certamente lhe pediria um autógrafo.
    :P

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  7. Jôka, mas Doris Monteiro é um caso específico! Levaria vinil pra autografar e tudo!!!

    Ah, mas desconfio que era ela mesmo. Porque a Vera Loyola é bem manjada e sujeita a ser usada num trote, mas quem ainda sabe quem é Doris Monteiro, né?

    Ah, duvideodó que você ficaria a lá vonté no meio da zueira de São Paulo como a Tchia ficou! Hahaha

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