Teste! E veja a grande diferença de imagem da TV Standard Electric Super-Constellation
Precisava de muuuuuita imaginação pra assistir TV na primeira imagem. Se bem que em 1955, apenas 5 anos após da inauguração da Tupi, esse tipo de imaginação era exigida de pouquíssimos brasileiros.
Creio que tudo era “Constelletaion” naquele tempo. De modelo de televisor a avião que levaria os sonhadores aos EUA (leia-se Hollywood).
E não entendo como se leva super a sério a qualidade da transmissão. Muito mais do que o conteúdo que ela exibe. Cresci vendo minha mãe e meu tio disputando em qual casa pegava melhor a Globo.
Televisores são ótimos monitores para se assistir DVD. Exceto isso, uso anteninha interna de R$ 1,99 e olhe lá...
[Ouvindo: Roti Kapada – Mahendra Kapoor & Chandrashekhar Gadgil]
Lá em casa papai - até o advento do cabo - era quem cuidava desse entretanto. E, até onde sei, era o único num raio de 100 quilômetros que sabia que existiam botõezinhos pra regular a cor quando vieram as ditas-cujas tvs coloridas.
ResponderExcluirPortanto, desenvolvi o péssimo hábito de reparar na desregulagem da TV alheia.
(Mas esse tipo de móvel era bonito à beça, hein?)
Letícia, já achei um igualzinho pra comprar, mas a válvula já era e uma das portas estava escangalhada.
ResponderExcluirE folgado mesmo chega na casa de terceiros e não só abre geladeira, olha o que tem dentro das panelas como regula a TV. :D
Nãnão! Nunca interferi na programação alheia, imagina! Mas reparar, reparei... E nunca entendi o prazer de ver todo mundo vermelho. Mas...
ResponderExcluirEssas victorolas, eu já tive vontade de ter, mas hoje não cabe mais uma agulha aqui em casa.
Se quiser adquirir uma, a parte eletrodoméstica, esquece. A não ser que uma vovozinha tenha cuidado impecavelmente de seu enxoval até o fim, isso não existe mais.
O que dá pra fazer é salvar o móvel, se ele estiver em boas condições (trad.: se as folhas de revestimmento não estiverem arrancadas nos limites da cola). Dentro, só dá pra tentar adaptar um home theater; muito do compacto, se não não cabe.
Letícia, sim, acredito nisso! Falei hipoteticamente em quem altera a imagem da TV alheia.
ResponderExcluirMas me incomoda cor em excesso. Tipo, apresentador de telejornal aparentando que está hiper maquiado...
Nunca vi, Miguel. Já vi, sim, passageiro desligando o rádio na cara do taxista. Mas é que o taxista tinha ligado o rádio na cara do passageiro, sem perguntar se se incomodava.
ResponderExcluirUm dilema...
Letícia, taxi faz sentido! Nãos e pode fumar, custa uma fortuna e ainda por cima nos obriga a ouvir o que eles querem? Nem no Mambo Taxi eu permitiria!
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