Audrey Hepburn, prendada que é, deixa a temperatura a 180º. Bizarro o uso de jornal fazendo as vezes de saquinho de supermercado, ali embaixo da pia.
E muito me chocou quando descobri que ela era esbelta assim graças à fome que passou na adolescência, graças à ocupação nazista. A guerra pode tirar tudo, menos a educação e elegância.
Aliás, nada pode tirar isso. De quem tem, lógico!
A imagem é um oferecimento de The Percy Trout Hour
[Ouvindo: We'll Meet Again – Peggy Lee & Benny Goodman]
Era a tradução em carne e osso daquela expressão: "morta de chique" ou (como já "cantou pra subir") "podre de chique".
ResponderExcluirE Miguel, quanto senso de percepção né? Eu jamais prestaria atenção ao jornal forrando a lata de lixo... hahahaha
Nivaldo, saquinho de supermercado no lixo é o novo "to be, or not to be" aqui em casa...
ResponderExcluirAi, ai! Encantadora! Já pensou, arrumar uma namorada assim? Será que é fácil? Haha.
ResponderExcluirIgres que faz biscoitinhos nas noites frias? Essa é pra casar!
ResponderExcluirPois é, Audrey tinha educação e elegância de sobra...
ResponderExcluirGlauco, até seus últimos dias. Lembro bem dela viva, sempre muito chique, na africa coisa e tal.
ResponderExcluirA mais antiga lembrança que tenho de Audrey foi justamente a imprensa anunciando o seu falecimento, eu devia ter uns 11 ou 12 anos. Lembro bem de uma foto dela já com certa idade, que acompanhava a notícia publicada na Manchete, muito elegante, aquilo em impressionou muito e logo pude vê-la em uma reprise notívaga de Cinderela em Paris, me apaixonei. A vida pessoal de Audrey chamava atenção por sua elegância, dignidade e pelas causas humanitárias, claro que adoramos as meninas más, mas impossível não gostar de Audrey.
ResponderExcluirGlauco, assim como eu com Fellini. Fui ver Amarcord pela primeira vez na madrugada, no dia em que ele morreu. E foi paixão á primeira vista.
ResponderExcluirMas a Audrey aparecia às vezes no Jonal Hoje em viagem á Africa.
Caramba, meu primeiro contato com Fellini também foi na época da sua morte. Corri pra uma antiga videolocadora que tinha na minha cidade e aluguei Amarcord e Satyricon. Virei fã desde então!
ResponderExcluirGlauco, tinha uma guria que trabalhava comigo que vivia enchendo o saco, mas eu não achava nas locadoras de lá. Que época obscura aquela para se ver filmes. Dependíamos do gosto mequetrefe dos donos de locadoras e dos programadores de TV pra se assistir filmes.
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