Vida doméstica

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Audrey Hepburn, prendada que é, deixa a temperatura a 180º. Bizarro o uso de jornal fazendo as vezes de saquinho de supermercado, ali embaixo da pia.

E muito me chocou quando descobri que ela era esbelta assim graças à fome que passou na adolescência, graças à ocupação nazista. A guerra pode tirar tudo, menos a educação e elegância.

Aliás, nada pode tirar isso. De quem tem, lógico!

A imagem é um oferecimento de The Percy Trout Hour

[Ouvindo: We'll Meet Again – Peggy Lee & Benny Goodman]

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10Comentários

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  1. Era a tradução em carne e osso daquela expressão: "morta de chique" ou (como já "cantou pra subir") "podre de chique".

    E Miguel, quanto senso de percepção né? Eu jamais prestaria atenção ao jornal forrando a lata de lixo... hahahaha

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  2. Nivaldo, saquinho de supermercado no lixo é o novo "to be, or not to be" aqui em casa...

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  3. Ai, ai! Encantadora! Já pensou, arrumar uma namorada assim? Será que é fácil? Haha.

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  4. Igres que faz biscoitinhos nas noites frias? Essa é pra casar!

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  5. Pois é, Audrey tinha educação e elegância de sobra...

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  6. Glauco, até seus últimos dias. Lembro bem dela viva, sempre muito chique, na africa coisa e tal.

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  7. A mais antiga lembrança que tenho de Audrey foi justamente a imprensa anunciando o seu falecimento, eu devia ter uns 11 ou 12 anos. Lembro bem de uma foto dela já com certa idade, que acompanhava a notícia publicada na Manchete, muito elegante, aquilo em impressionou muito e logo pude vê-la em uma reprise notívaga de Cinderela em Paris, me apaixonei. A vida pessoal de Audrey chamava atenção por sua elegância, dignidade e pelas causas humanitárias, claro que adoramos as meninas más, mas impossível não gostar de Audrey.

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  8. Glauco, assim como eu com Fellini. Fui ver Amarcord pela primeira vez na madrugada, no dia em que ele morreu. E foi paixão á primeira vista.

    Mas a Audrey aparecia às vezes no Jonal Hoje em viagem á Africa.

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  9. Caramba, meu primeiro contato com Fellini também foi na época da sua morte. Corri pra uma antiga videolocadora que tinha na minha cidade e aluguei Amarcord e Satyricon. Virei fã desde então!

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  10. Glauco, tinha uma guria que trabalhava comigo que vivia enchendo o saco, mas eu não achava nas locadoras de lá. Que época obscura aquela para se ver filmes. Dependíamos do gosto mequetrefe dos donos de locadoras e dos programadores de TV pra se assistir filmes.

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