Até o finzinho dos 80, o Brasil tinha esperanças de ter uma nova grande estrela do rebolado seguindo a linhagem de Virginia Lane, Carmen Verônica, Elvira Pagã e tantas outras.
Desde que apareceu em sua primeira novela, Roque Santeiro, como a espevitada Ninon, Cláudia Raia parecia predestinada à vaga. Bailarina de formação, volta e meia tem seus espetáculos a lá teatro de revista. Com coreografias muito óbvias, capricha nas plumas e paetês, que é o que o povo gosta!
Esta Manchete, de 1991 expõe todo o lado over que sempre a cercou. E antes da plástica nasal. Repare!
[Ouvindo: I'm Comin' Home – Strawberry Alarm Clock]
Isso é o que eu chamo de super garimpagem,,,
ResponderExcluirSaudades Shooshoo
beijos
Rosana, hahahaha! Algum dia eu morro subterrado em revista velha!
ResponderExcluirTipo o diretor Skinner que sobreviveu comendo pickles!