Manchete, a rádio que acompanha o seu ritmo
Xuxa!!! Toda vez que vejo Xuxa assim, em momento tão elegante, volto àquela entrevista que deu em 84, no talk show da Roberta Close. Quase tentou derrubar a trava com um discursinho pró fotos artísticas.
Se numa propaganda de rádio é assim, tão fina, nem quero imaginar o que ela considera nu artístico...
Este anúncio é uma gentileza via e-mail de Betão, O Pornochancheiro
[Ouvindo: She A Rainbow – The Clark]
Aquele tiozão barrigudo com cabelo de "O Homem de 10 milhões de dólares" pertencia ao estereótipo do "xóven" anos 80?????
ResponderExcluirTia Cris, devia pertencer. E que cata as gatchiiinha louras!
ResponderExcluiro tio que está engatilhando a xouxa parece um misto de sergio malandro (credo!) com seu madruga... e pior que ele pega fazendo a egipcia. Será que ela mentiu para nós? Ela não é tão macia assim?
ResponderExcluirMas a mãe da xaxa é uma mulher batalhadora e que tem muito orgulho do seu passado, tanto que nem menciona os bicos que fazia/
Ed, nem os bicos do peito, que tanto ostentava.
ResponderExcluirMas gostei do style do tio de viseira de acetato azul.
Viseira era "a" febre. Se você não tivese uma pra ir à praia, não era gente. E a bandaninha torcida na testa...
ResponderExcluirE as meinhas coloridas...
Mas a Manchete, se bem me lembro, era popularesca. Boa mesmo era a Radio Cidade, nééééaaaaaaam, Cris?
Letícia, eu tive direito a minha viseira!
ResponderExcluirA Cidade era boa. Foi boa até 1987, marromeno. Aí desandou.
ResponderExcluirEu tive alguma coisa de acetato colorido, mas que agora num me lembro. Esqueci. Que orrô.
Ah, lembrei: um tamanquinho!!!
ResponderExcluirTchia, tamanquinho de acetado?
ResponderExcluirEsta é tua segunda encarnação carioca?
Nunca usei viseira pra nada. Aquilo suava a testa. Não que provocasse espinhas, porque não as tinha, mas porque era muito incômodo.
ResponderExcluirO mesmo com os tamanquinhos de acetato, Cris. Nunca usei porque me incomodavam e dariam bolhas, na certa.
Bolsa de acetato, essa eu tive. Mas, ainda assim, não usava muito porque grudava no braço. Ai meus anos calorentos de Rio...
Letícia, acetato acabou virando apenas embalagem de artesanato...
ResponderExcluirA parte de cima do tamanquinho era de acetato vremêio. Tamanquinho de criança, néam. Num sei se tinha pra adulto. E isso em PoA City, veja que coisa. Até lá o acetato chegô.
ResponderExcluirTchia, eu quando nenê, tive sandalhinha de borracha que foi moda também. O chulé promovido ali lembro piamente até hoje.
ResponderExcluirVou compartilhar minha cultura ancestral agora!!! O modelo de blusão branco aberto ao peito, com uma barriga absolutamente inaceitável para os padrões atuais é o Luís Orlando, famoso, na época, no Rio. Tinha ele e um tal de Rocha, mais coroa. Há uns 15 anos, fui cobrir um congresso de esteticistas - a vida é dura - e ele apareceu em um desfile de jóias. Coitado do homem! A mulherada fazia questão de pegar a mão dele, puxá-lo e dar beliscões, pedindo que ele mostrasse relógios, pulseiras, anéis. Se tivesse cordãozinho de ouro, iam agarrar o pobre pelo cangote.
ResponderExcluirE Xuxa, aí, estava no auge da fase "maluquinha sexy"! Depois que virou educadora infantil, tudo mudou. Incluindo o nariz.
Olga, que fim será que Luís Orlando levou? Deve estar vivendo como uma Norma Desmond de Paquetá.
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