Cartaz chinês “incentivando” que os casais tenham apenas um filho. Repare nas aspas...
Discussões democráticas á parte, não seria mal a adoção de campanha similar nos países emergentes. Ali embaixo poderia estar escrito “Você sabe o preço da fralda descartável?”.
[Ouvindo: Il Veglione – Gianni Ferrio]
Ai, tchio, sou zuper a favor da imprantação disso aqui em Bananaland. É só dizer que SÓ UM FIO vai ter direito à assistência do governo e, craro, ao borsa-familia. Te garanto que seria mais eficaz que quarqué anticoncepcional.
ResponderExcluirTchiiiiia, pois é! Mas não ouço falar de planejamento familiar faz muuuuuuuito tempo.
ResponderExcluirNão pode falar. O tema é tabu. Afinal, somos um povo muito temente a Deus e o que vier está dentro do andamento natural, como qualquer fungo.
ResponderExcluirSó lamento pelas crianças. Mesmo assim, as que não chegaram ainda aos 5 anos de idade.
Letícia! Também sempre lamentei por essas. Nascendo às pencas. Mas pense bem, pra quem iam dar bolsas família sem elas?
ResponderExcluirPois é. Uma vez vi Drauzio Varella - o médico das celebridades com câncer terminal - dizendo isso com todas as letras: quem não deixa frear essa multiplicação desembestada são os políticos, a esquerda e a igreja.
ResponderExcluirVoto facultativo já!
Letícia, issssssssssso!!! Ninguém, absolutamente ninguém toca no assunto "voto facultativo". Democracia não é isso?
ResponderExcluirMiguel, sempre comunguei da opinião de que o planejamento familiar é mais do que necessário em "Bananaland", como disse a tchia.
ResponderExcluirE é o governo que incentiva o não planejamento, dando as várias bolsas - há mulheres que só teem filhos pra terem as bolsas.
E as crianças? não são queridas e nem cuidadas pelos pais, são deixadas pelas ruas e acabam na marginalidade.
e quem paga a conta? fácil de adivinhar.
Sérgio, com certeza! Esse caos é proposital. Politicamente muuuuito interessante para muitos.
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