[Ouvindo: With A Heavy Heart (I Regret To Inform You) – Does It Offend You, Yeah?]
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É uma brasa, mora !
ResponderExcluirJôka P., de que vale o céu azul e o sol sempre a brilhar?
ResponderExcluirO casaco do Rei... fascinante!
ResponderExcluirMiss X, parece ter escalpado outro rei, o do Kongo...
ResponderExcluirPela cara do Erasmo, ou ele estava se esfregando na Wanderleia, ou o Rei estava de mão boba por ali...
ResponderExcluirMarco, poderia ser as duas alternativas? E esta singela foto se transformaria então no prenúncio de uma orgia jovem guardiana!
ResponderExcluirÉ mesmo, Miguel... Ele está parecendo um King-Kong, e Erasmo estava em pleno gozo de suas faculdades...
ResponderExcluirMas desse tempo (eu tinha uns 4 anos) nadaverrrrrrrr nas minhas memórias esse sapatinho da Wanderléia. Tudo o que eu queria é ter uma bota, uma BOTA de verniz preta, até as coxas, influenciada justamente por fotos assim. Mas minha mãe tinha por bem que eu não era nem deveria ser um projeto de piranha, e nunca - nunca - me presenteou com uma dessas.
Desde que comecei a ganhar meu próprio dinheiro jamé me passou pela cabeça comprar uma bota assim. Pode?
Letícia, santa mulher essa sua mãe! Se todos os desejos de consumo de uma garotinha de 4 anos fossem realizados estaríamos feitos!
ResponderExcluirErasmo não deve gozar plenamente desde essa época... ¬¬
Gente, o casaco do Roberto é feito de pêlo de pequinês... Ele está o próprio pequinês....
ResponderExcluirOlga, e era um bicho bem em voga nessa época, né?
ResponderExcluirMamãe foi dura porém sábia. Agradeço de joelhos suas crueldades para comigo.
ResponderExcluirOnde você descolou essa foto com Erasmo nessa expressão hor-ro-rooooo-o-o... saa-a-a-a-a-ahhhhhhh!!!!? Como a ditadura militar deixou passar uma coisa dessas?
Letícia, antes da Internet, quando as vezes fico horas sem parar salvando todo tipo de imagem, eu tinha caixinhas de recortes de revistas. Antes do Photoshop eu fazia colagens em cima de tudo. Pela gramatura do papel tem cara de ser da Vejinha.
ResponderExcluirAi, que bacana, Miguel! Eu sempre soube que você não era um mero talento de computadô...
ResponderExcluirSabe o que eu colecionava de recortes (e parei)? Silhuetas. Dessas meio européias, alemãs... Silhuetas de Mozart, de Goethe... Mas é óbvio que não era todo dia que me chegava uma revista importada às mãos. E desisti.
Letícia, silhuetas? Ai que saudades quando as revistas importadas eram bem mais em conta. Aliás, muito mais em conta!
ResponderExcluirEu nem me incomodava com número atrasado. Dessas que vêm duas num mesmo plástico. O lance gráfico delas é tão diferente, tão mais bacana... você não acha?
ResponderExcluirLetícia, hj está tudo meio parecido pq a tecnologia é a mesma para todos, então a galera daqui sempre dá uma chupinhada na de lá. Mas nunca me importei com datas nem com jornal. Quando não podia comprar jornal, na minha infância, ia pedir ao tiozinho da quitanda o que ele usava pra embrulhar as frutas!
ResponderExcluirTem algo diferente nelas, Miguel, que eu, que não sou expert, não sei definir. Por exemplo, não temos o hábito das... silhuetas, rsrsrs!
ResponderExcluirE sabe que, quando precisava de uma idéia de decoração para o meu bungalow, eu comprava as estrangeiras? Qualquer época, não importava. Sempre achei que a estética, as idéias deles são mais consistentes que as nossas.
Letícia, pode ser porque eles têm mais informação... Acho que esta é a diferença para tudo. Note que quanto mais simplório o ser, menos vontade tem de querer saber mais!
ResponderExcluirUêpa! Também e principalmente isso!
ResponderExcluirLetícia, é quase a história de quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha...
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