[Ouvindo: Forever Lost – The Magic Numbers]
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Quá-quá-rá-quá-quá!!!!!!!!
ResponderExcluirO último dos homens de queixo quadrado! Ahã... sei!!!!
HEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEH... ME ENGANA QUE EU GOSTO!
ResponderExcluirMarditas convenções da fofiedade...
ResponderExcluirMagino a noite de núpcias dos dois, jogando dominó até de manhã.
O que eu gostaria realmente de saber é o que levava uma mulher a se casar com um gay, por mais legal que ele fosse.
ResponderExcluirLetícia, ele parece estar felicíssimo!
ResponderExcluirMarcus, e as mocinhas em todo planeta decepcionadas porque perderam o partidão...
Tia Cris, ed epensar que em 2008 isso ainda é tão comum!!!
Olga, uma vez assisti um telefilme sobre a vida dele no Intercine. Diz que a fulana processou bonito! Mas não sei muito mais ao certo além de que era uma secretariazinha do estúdio, e que realmente se apaixonou por ele.
PS: Dia 13 de agosto, quarta feira, fez por coincidência exatos 50 anos em que se separaram.
ResponderExcluirMe parece que as mulheres daquele tempo não faziam (isso é apenas uma impressão) muita distinção entre a glória do amor e a glória do casamento. Pode ser que ela tenha sido apenas uma pilantruda, mas eu acho que rolou um misto de decepção amorosa com o horror de ter de se separar. Ela não deve entender o que se pasou até hoje.
ResponderExcluirE ele foi finalmente viver a vida, com seu queixo quadrado...
Ah sim, mesmo para pessoas de certa idade hoje em dia, a separação ainda é um escândalo, imagina em 58! A coitada entrou num grande jogo de olhos vendados e deu no que deu!
ResponderExcluirCoitada... mas naquela época ele, para manter a pinta de galã, teve que se submeter a isso. Ela, deve ter ficado "antiga" quando descobriu, já na noite de núpcias, entre uma partida e outra de dominó (como disse a tia cris) com quem realmente havia casado. Quanta decepção! Engraçado é que naquela época o "armário" em que essas estrelas se trancavam era mais seguro que o cofre do Fort Knox, né?
ResponderExcluirNivaldo, havia uma espécie de pacto de silêncio entre as revistas de fãs e os estúdios. Quem ousasse falar algo poderia ser boicotado pelos estúdios. Só as do tipo Confidential é que ousavam.
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