[Ouvindo: That's All – Kevin Spacey]
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Talvez o único senão que eu tenha à beleza dos anos 40, 50 sejam as sobrancelhas desaforadas. Ninguém está dizendo pra pessoa ficar com um tracinho de nada, mas essa aí merecia uma capinada mais apurada, pelo menos pra alargar o ângulo.
ResponderExcluirLetícia, essa guria era bem exótica! Vi um documentário sobre musicais, que quando foi contratada tinha as maiores unhas que muita gente já viu!!!! Sério! Tipo Zé do Caixão. Aparecem fotos que já fui atrás aqui na net sem sucesso.
ResponderExcluirÉ, eu lembro de umas tias-avós, que mesmo velhinhas mantinhas unhas assim. E o pior, algumas delas não tinham uma velhice cuidada, e as unhas enormes não tinham fôlego pra ficar em dia - na higiene, por exemplo.
ResponderExcluirQuanto às sobrancelhas, uma vez pedi à minha mãe pra tirar as minhas e deixá-las como as da Lindinha Batista, já que a estrutura das minhas se prestava a esse visu. Depois me olhei no espelho e parecia que estava enfurecida da vida, indignadíssima... Daí é que me toquei e comecei, com a retirada de um pelinho ou outro, a amenizar o ângulo.
Hahahahahahahahahahhahahahahahhahahahahahhahah
ResponderExcluirLá em casa volta e meia aconteciam estes acidentes caseiros! Ou era franja que ficava de orelha a orelha, ou era sei lá o quê...
Menino, que "Carón" né?
ResponderExcluirhehehehhehe Gostei de vê-la com cara de mulé nesta foto.
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