A Senhora Kravitz ia amar este site! Cheio de coisinhas reveladoras sobre a casa dos Stephens.
Há na parte de baixo algumas galerias com os cômodos do lar deles, e um tipo de planta bem detalhada, além de fotos da locação original.
Também tem muita coisa sobre a abertura do seriado, feita pelos estúdios da Hanna-Barbera (e uma das mais legais da história), como frames, capturas, áudios e vídeos.
Lamentavelmente a página foi feita por quem coloca arquivos de terceiros na web e não quer que mais ninguém os tenha. Ou seja, dá certo upa pra salvar alguma coisa. Esse lance de desabilitar botão direito do mouse é só ingenuidade além de deselegância sem tamanho!
A parte multimídia também não abriu bacana no meu Firefox, mas dá pra pegar os nomes e procurar no You Tube depois, né?
[Ouvindo: Yeh Jawani Hai Meri Jaan – Mohammed Rafi & Asha Boshle]
Eu acho isso tãããããão engraçado... Já é uma pequenez sem tamanho colocar marca d'água em imagem. É como se a pessoa dissesse: pode olhar, mas é meu, tá?
ResponderExcluirPior ainda quando coloca marca d'água numa imagem que não é sua.
Pior ainda quando ussa essas coisinhas pra ninguém poder copiar. Jogou na Net, já era. Essa é minha "opiniã".
A Feiticeira foi a mulher que eu queria ser quando crescesse. Até hoje acho ela o máximo, apesar de ser uma mera e feliz dona de casa. Charmosa, inteligente e bonita. Pena que a Montgomery morreu de maneira tão triste.
Este é o único seriado que revejo hoje em que sempre descubro novas coisas, novas referências, novas piadas. O que não acontece, por exemplo, com "Jeannie é um Gênio", que acho muito boboca.
Letícia, sempre há um jeito! rs
ResponderExcluirOlha, marca dágua em trabalho próprio eu uso até como forma de assinatura, não por ingenuidade em achar que algum malandrinho não usará a ferramenta carimbo de um editor de imagem, mas apenas para facilitar catalogação de pessoas bem intencionadas, e ou para se salvarem em outro endereço saberem onde podem pegar mais, né?
FDP sempre existiu e não será nas maravilhas da internet que eles ficarão em menor quantidade.
Claro que usar para fins comerciais coisa e tal é outra história, já peguei um texto meu surrupiado por uma jornalista que deu control c control V e publicou num destes sites pretençamente de cultura pop e deu muita raiva!
Eu num emprego de merda e a fulana só na boa. Pior foi a atitude do site ao receber meu e-mail de protesto, provando a fraude. Não fizeram nada! :O Nem se dignaram a responder.
Ah, também prefiro ela! A Jeannie tem um visual bacana, bem 60's, mas as histórias são bem mais rasas, sem uma cronologia bem delineada.
Mas menina, conta aí do que a Samantha morreu! Não foi de câncer coisa e tal?
É que eu sempre parto do princípio que quem está usando uma imagem ou texto naturalmente dá o crédito, Miguel.
ResponderExcluirAs únicas vezes em que realmente não me preocupo com isso lá em casa é quando a imagem está mais usada que balcão de repartição pública e você simplesmente não conseguiria achar a original e seu respectivo crédito.
E texto então é o fim. Como pra mim a coisa mais fácil do mundo seria descaracterizar um texto tornando-o meu, acho o fim dar copia-e-cola e pronto. Quer dizer, se quer chupar, tenha pelo menos a hombridade de descaracterizar, pelo menos.
Mesmo assim, acho que com a Net isso tudo está fora de controle. Simplesmente não dá pra gente passar o dia correndo atrás de direitos.
Eu já tive textos meus (e pequisa minha, e etc., etc.) simplesmente copiados por aí (não só na net), mas não dou nem tchuns.
Letícia, cozinhar o galo é um princípio básico. No texto a que me referia era copia mesmo... Muito chulo!
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