![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNY-SxZVDWO4Xy3CzaATBRvDkNo7TM0i9-t3tKhM8DAtMrO7P93StxmhtDUywWFLMi4f20h3LmVXEDKsl1S1niA8teZmvyXuiGZsPxcxB_vkGfiLS_jdFfoBXXH8wPzoFQ47qyag/s800/We-belong-alive.jpg)
O slogan da campanha foi "We Belong Alive", algo como “Nós pertencemos à vida”.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBuJ7jAMaKuxaWeTKRc_-4uvWCXgGDESTUU5gqM7oDgLoYjlVxDM_cGMLpqGrSR4tLatcuHLdmyEhCdomTNI-STnYYJ6qg_mCkZpSsgZu-JiivA1_1-aANwMGGbxvdrvt94x846w/s320/Janet-rollingstone.jpg)
Outra citação clara é a capa da revista Rolling Stone de 1993 com a Janet Jackson. Do tempo em que capas de revista ainda causavam buchicho e a caçula dos Jacksons era uma das maiores promessas da música pop .
Falando nessa imagem específica, no Brasil tivemos uma tardia versão com a Cinderela Baianinha Carla Perez na Playboy. Relembre clicando aqui.
A campanha das camisetas já não existe mais, mas fica aí a boa ideia para conscientização e arrecadação de fundos. Não deve ser difícil convencer alguém (inclusive a comprar) algo tendo uma ilustração assim.
[Ouvindo: Amor, Meu Grande Amor – Ângela Rô Rô]
Comentário atravessado, pra variar — mas tem a ver, principalmente com a foto da J. Jackson. Recentemente tive o desprazer de, pela primeira vez, tocar um seio 'de silicone'. Foi como pôr a mão numa bola de plástico rígido. A consistência natural da pele e do músculo sob a pele, desaparece. Broxante. Horrível. Confirmei o que eu já desconfiava: as mulheres são loucas.
ResponderExcluirRefer, só agora?!?!?!
ResponderExcluirSabe o que me dá aflição? Quando elas colocam ficam com mania de querer abraçar forte... :-/
Agora prolongo uma filosofia Ronnie Von: as mulheres se fazem pra si e para homens que gostam de mulheres que se fazem pra si.
ResponderExcluirEstou velha e cada vez menos entendo os silicones, os botox, as depilações radicais, as tinturas e a maquiagem em excesso pra esconder coisas.
Letícia, si! Somos dois... E o essencial cada vez mais relegados ao segundo plano.
ResponderExcluirMesmo em épocas de internet, quando deveria prevalecer as melhores ideias.
Continua sendo o físico. Ou melhor, um punhadinho de pixels.
E pior, a cultura do exagero, das formas caricaturadas, músculos em excesso, peitos fellinianos.
ResponderExcluirSó pode ser insegurança se.xual. Só pode ser.
Letícia, cada vez mais caricatos!
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