Deu na coluna da Fabíola Reipert de ontem:
Se não for como se espera, pode ter certeza que será o fim de uma era! E não foi outro dia que estávamos discutindo aqui mesmo, neste blog estritamente familiar, os atributos da senhora Ohana?
Ohana arranha a jarra... O Pornochancheiro Betão deve estar começando um abaixo-assinado, né?
Pra quem tem mais de 18 anos e perdeu suas fotos na Playboy, um verdadeiro mito dos anos 80, mais até do que a loira do banheiro, tem nesse elegante link. Por sua conta e risco!
[Ouvindo: I Love Those Men – Betty Garrett]
Sabe que nunca tinha me interessado em ver? Mas ela é cabeluda mesmo, hein...
ResponderExcluirPassados esses anos todos, a coisa deve estar mais amenizada. Ou então ela aderiu às modernas técnicas de arrancar na cera as defesas naturais do corpo humano.
EU ESPERO QUE ELA MANTENHA A TRADIÇÃO!!! ISSO É UM MITO NACIONAL, NÃO PODE MUDAR!
ResponderExcluirLetícia, bem, se ela fosse louca, certamente iria aderir aos recursos modernos...SE ela quiser vender revista como água ficará natural como sempre foi.
ResponderExcluirMarcus, com certeza!
Momento assessoria de imprensa: TODOS os comentários na imprensa lembram da keka peluda da fia. Isso quer dizer que o comentário certamente consta no release que a Playba enviou para a mídia. Juntando A+B, tudo indica que teremos uma nova campanha pela preservação da Amazônia na próxima preibói.
ResponderExcluirKeka nova peluda, tudo bem, mas... keka véia... sei não, hein? Coitado do povo do photoshop lá da revista.
Êeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!! Tia, mas ela nem é véia!
ResponderExcluirLa Ohana nos 80's era uma verdadeira promessa do cinema. Lembro como se fosse hoje quando assisti, em VHS, aquele filme "Erendira" (acho que escreve assim, não fui checar no IMDB) onde ela fazia a neta da grega Irene Papas (também acho que escreve assim). Depois, em um ato ecológicamente correto, deixou a selva crescer e o resto da história a gente conhece, néah?
ResponderExcluirVirou camioneira em horário nobre... lol
Nivaldo, foi uma figura rara a se dedicar exclusivamente ao cinema. Junto a Marília Pera, é a única brasileira a receber elogios da finada crítica (e ferina) Pauline Kael. E foi por Erêndira, dirigido pelo ex marido Ruy Guerra.
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