Oh, que maravilha de vedete!

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Diana Morel é dos rostos e vozes mais conhecidos do Brasil. Principalmente para a geração que foi criança na década de 80, ou seja, quem está na faixa dos trinta e tantos hoje.

Como atriz ela foi a obstinada mãe da Paula, a antagonista da Jô Penteado em A Gata Comeu (1985). Novela reprisada não sei quantas vezes de lá pra cá...

Antes, na TV foi a altruísta assistente social da mocinha Julia Mattos na novela Dancin’ Days (1978). Não foi um grande papel, mas conseguiu destaque graças à avidez ao peitar a vilã Yolanda Pratini.

Pela Wikipédia, começou a trabalhar como vedete do lendário Carlos Machado aos 15 anos. Para superar a forte oposição familiar teria ameaçado se jogar do alto de um prédio.

A grande virada nessa fase foi no espetáculo É Fogo na Jaca em 1957. Graças à participação entrou para a lista das Certinhas do Lalau, sonho de 10 entre 10 bonitonas de ontem.

Ainda segundo seu verbete emprestou dublou Angie Dickinson em Policewoman, Greta Garbo, Ingrid Bergman e Bette Davis. A última teve Ida Gomes como representante brasileira mais marcante.

Em 1998, aos 68 anos, Diana Morel sucumbiu a luta contra o câncer. Seu trabalho, sobretudo o de dubladora, permanece vivo em DVDs e reprises da TV paga.

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