Ambição loira

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Subcategoria louvável de atrizes: Marilyn Monroes! E nem todas as loiras tiveram a sapiência na época de saltarem de banda do estereótipo como Kim Novak teve.

Daquelas moças de fala mansa e cabelos platinados que surgiram aos borbotões após 53 até as retardadas nos anos 60... Uma das melhores foi Juli Reding que assisti toda sua loirice fantasmagórica ontem em Sangue no Farol (Tormented, 1960 de Bert I. Gordon).

Em alguns frames chega até a ficar parecida fisicamente com Monroe, mas a maior semelhança fica por conta da interpretação. Distinta de Jane Mansfield, por exemplo, que imprimia tons mais cômicos.

Tenho minhas desconfianças de que o jeito MM de Juli Reding seja imposição do diretor. Reparando que até o vestido que ela usa pra assombrar o ex-amado é parecidão com aquele da sequencia do ventinho do metrô de O Pecado Mora Ao Lado (The Seven Year Itch, 1954 de Billy Wilder).

Embora em 1960 Marilyn Monroe não fosse mais a tal, sabe Deus quando um filme B foi rodado em relação a seu ano de lançamento. Ou entre os populares os modismos já demorassem mais a passar...

A primeira imagem é um oferecimento Space Monster, a segunda Marsmet461

Veja também:
Loira burra ponto e vírgula
A Marilyn Monroe dos pobres
Jayne Mansfield: Êxtase cor-de-rosa
Martha Hyer: A um passo do anonimato
Liz Renay: Vivendo desesperadamente


[Ouvindo: Bad Boy – Miami Sound Machine]

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2Comentários

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  1. que delícia! essas são as melhores! vou baixar essa bosta!! amo.

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  2. Moyses, vai amar! A temática é sobrenatural! hahaha

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