Estreia de Salma Hayek em Hollywood

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A palavra Hollywood aqui é meramente ilustrativa. Grande Hotel (Four Rooms, 1995) reuniu na direção quatro então queridinhos do cinema independente americano: Allison Anders, Alexandre Rockwell, Quentin Tarantino e Robert Rodriguez.

Mexicana, Salma Hayek é filha de pai poderoso. Fez um punhadinho de novelas lacrimejantes em seu país de origem e claro, como quase toda atriz bonitona do planeta, foi ver qual era a sua sorte nos EUA.

Parece que foi fácil! Apareceu aí, como a streaper na TV no segmento Os Pestinhas (The Misbehavers) de Grande Hotel comandado por Robert Rodriguez e no mesmo ano estava ao lado de Antonio Banderas em A Balada do Pistoleiro (Desperado) também de Rodriguez.

De carreira legitimamente meteórica, Hayek seria indicada ao Oscar apenas sete anos depois, por Frida (2002 de Julie Taymor). Se bem que qualquer filme com um mínimo destaque que mostre uma bela atriz transformada num personagem esteticamente feio e trágico tem grandes chances de ser reconhecido pela Academia.

Entre Hayek e Rodriguez foram até agora cinco colaborações. O diretor já declarou que Hayek em gratidão às primeiras oportunidades nos EUA, jamais recusa um convite para participar de seus filmes.

Mesmo ocupada com outros projetos, ela reserva um dia para gravar, e depois é inserida entre os outros atores na mesa de edição. Assim foi em Pequenos Espiões 3D – Game Over (Spy Kids 3-D: Game Over) e Era Uma Vez No México (Once Upon a Time in Mexico) ambos de 2003.

Veja também:
Um monte de gente antes da fama


[Ouvindo: Marins, amis, amants ou maris - Michel Legrand]

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