Revolução feminina

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UAU!!! Isso é que é avanço tecnológico! “Agora” existem grampos de cabelo que não machucam unhas e dentes...

Sempre pensei que grampos tivessem aquelas pontinhas de plástico para não machucarem o couro cabeludo. Aliás, nunca tinha pensado que isso já foi um diferencial no produto.

E pela alegria das mocinhas na embalagem isso foi um SUPER diferencial, hein? Espero que elas não estejam felizes com a novidade pra cutucar o ouvido, que além de ser um perigo é feio pra chuchu.

A imagem é um oferecimento Julia

[Ouvindo: The Winter - Cake]

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22Comentários

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  1. O que não consigo entender é como o povo "descola" embalagens novíssimas! Repare lá em cima o corte do buraquinho de pendurar no display, nem foi destacado!

    Ou rolou um Photoshop no original, ou isso ainda se vende!

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  2. tb sempre fiquei nessa dúvida...acredito que sejam lotes não utilizados que resistiram ao tempo.

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  3. Letícia, já encontrei imagens de meia calça 60's ainda com as etiquetas de preço preservadas. Também acho incrível.

    Mahal, eu também. Mas deve ter tido um tratinho.

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  4. Bem lembrado!

    Estes grampos para cabelo eram as hastes de algodão da minha mãe. Tomou vergonha na cara depois de uma consulta no otorrinolaringologista.

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  5. Nossa, que dez, apesar da minha agonia de qualquer cena que envolva olhos. Seria um ótimo presente para os vizinhos curiosos.

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  6. Alex, se até cotonetes não são inticados pra limpar ouvido, imagina grampo de cabelo?

    Minha mãe também tinha essa mania...

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  7. Antigamente, meninos, não havia cotonetes no BR. Só apareceram lá pelo final dos 70...

    O que não justifica a humanidade ter usado grampos de cabelo até então...

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  8. Já pensou como isso afeta a pele do ouvido?

    Nem com cotonete a gente deve ficar lá, escarafunchando. A cerinha é proteção.

    Mas tem muita gente que ainda não chegou nem nos grampos. Cada ouvido imundo que a gente vê por aí...

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  9. Letícia, argh! Evito olhar pra esse lugar.

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  10. Mas de vez em quando o olho bate.

    É bom pra gente nunca esquecer da dimensão humana geral.

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  11. Letícia, se eu vejo uma coisa destas não consigo nem conversar direito sem ficar pensando em como estariam outros detalhes não visíveis. :-/

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  12. Eu também (rindo nervosamente aqui....)

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  13. Leticia errou. Até as deusas erram!

    Cotonetes existem no BR desde pelo menos 1966. O nome era, se não me engano, 'haste higiênica', de madeira rígida, depois de plástico e, em seguida, de plástico flexível, este já nos anos 70.

    Como eu sei? Por coincidência, fui funcionário da York (anos 60) e depois da Johnson & Johnson (anos 70).

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  14. Letícia, e nem sou nojentinho, mas certas coisas simples não dá pra perdoar.

    Refer, hastes flexíveis ainda são até hoje. Cotonete é registrado da Johnson & Johnson, não?

    Viu, mas cotonete de madeira não sabia! Sem algodãozinho virava palito de dente? :-/

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  15. Eu disse "haste higiênica". Acho que tinha esse nome na York.

    yes, 'cotonete' é registro da J&J que a empresa passou a usar no final dos anos 60 e virou um nome genérico, feito 'gilete' para lâmina de barbear.

    Cotonete com haste de madeira ainda se produz e se encontra por aí nas lojas 'Made In China'.

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  16. Refer, preciso reparar se ainda têm esse nome. Lembro de cabeça só de "Haste flexível".

    Diferente de Gilete, Danone, Bombril e similares, nunca me conformei com Cotonete ser da Johnson & Johnson. Nem nome da empresa é!

    Aprendi que o nome das hastes flexíveis é cotonete e ponto. Difícil chamar de outra coisa, independente da marca que eu compre.

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  17. A J&J é americana e o nome cotonete deve ser uma adaptação do nome do produto gringo; dou de barato que vem de 'cotton', algodão.

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  18. Refer, Que vem de "cotton" é claro, não? hahaha

    Mas seriam eles os inventores? Gilete leva a fama disso.

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  19. Refer, estou bege! Mas, vamos combinar, popularizou-se só nos anos 70, certo?

    Pelo menos nos ouvidos lá em casa isso nunca havia entrado antes...

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  20. Refer, estou bege! Mas, vamos combinar, popularizou-se só nos anos 70, certo?

    Pelo menos nos ouvidos lá em casa isso nunca havia entrado antes...

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