Dummy killer

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A popularização a psiquiatria trouxe toda uma nova gama de assassinos aos pulp fictions. The Crime Clinic tem até o Dr. Tom Rogers, médico da prisão psiquiátrica como herói.

Qual o sentido de um detetive normal para combater ventríloquos psicóticos? O bonequinho é tão misantropo em seu humor que acaba extremista com o resto da humanidade.

O representante supremo desta categoria é Hugo, melhor segmento de Na Solidão da Noite (Dead of Night, 1945, dirigido por vários). Pai dos filmes ingleses que alinhavam contos de horror.

Em 1978 só esta historinha foi adaptada como o longa Magia Negra (Magic de Richard Attenborough). Com Anthony Hopkins demonstrando desde moço que não tem medo de cinema fantástico, ou “pagando bem, que mal tem?”.

Só me ocorreu agora que Chucky, O Brinquedo Assassino (Child's Play, 1988 de Tom Holland) deve ser neto evoluído de Hugo. Já livre do estúpido ventríloquo, claro!

A capa é um oferecimento X-Ray Delta One

[Ouvindo: Never There – Cake]

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8Comentários

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  1. Ainda bem que Chuck se livrou de seu ventríloquo.

    Porque, a julgar pelas fotos acima, haveria ser ser igualzinho a ele.

    Ou seja, o recepcionista matutino do posto de saúde aqui perto de casa. Praticamente um Exu.

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  2. Letícia, "boçalidade, não trabalhamos".

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  3. Letícia, o recepcionista matutino do posto de saúde aqui perto de casa. Fujamos!

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  4. Ah, certo! O daqui parece uma entidade mesmo.

    O posto é tão bacaninha, tão eficiente... O que destoa é aquela criatura, que nem levanta a cabeça quando se pergunta alguma coisa. Fora que tem esse visual quimbandesco. Nada contra, mas cada coisa em sua hora, não é mesmo?

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  5. Letícia, fico emputecido com gente que tem empreguinho de merda e mesmo assim consegue ser incompetente! Valha-me Deus!

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  6. E transforma aquela atividade vulgar num códice inatingível. Só quem é amigo entende o cara e consegue obter alguma informação. Pelo fim da estabilidade!

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  7. Letícia, to imaginando a figurinha...

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