Calor espartano em pleno Sião

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Consta que o figurino de Deborah kerr em O Rei e Eu (The King and I, 1956 de Walter Lang) a fez perder 12 quilos. Doze!!!

Embaixo da escaldante iluminação necessária para Technicolor e ainda tendo que dançar, é um milagre nunca se ver esse povo suando bicas nos clássicos. No caso, Kerr referia-se a si mesmo durante as filmagens do musical como “O derretimento Miss Kerr”.

E representar um texto é só uma das partes da profissão de ator. Pelo menos dos GRANDES atores.

Informação encontrada facilmente, seus vestidos pesavam entre 13 e 18 quilos. E mesmo assim, em cena, ela parece flutuar!

[Ouvindo: Something In The Water – Brook Fraser]

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9Comentários

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  1. Ih, nem fale dessa mulher perto de mim... Deborah Kerr foi minha primeira paixão e nunca mais me curei.

    Não foi nesse filme que Cupido me flechou, foi em 'Tarde Demais Para Esquecer'.

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  2. Olha, pelo jeito é cetim, e cetim pesa pacas!

    E de cetim é o corpete do vestido de casamento de minha tia, que - não estranhe - veio pra mim todo desconturado junto com um monte de retalhos.

    Amareladíssimo, botei numa quantidade ínfima de cândida, pra evitar não rasgar de vez.

    Sei lá o que farei com aquilo (tinha uma cintura esquálida e uma bunda boazuda). Impossível restaurar.

    Mas algo farei. Bonito é. E pesasssdo...

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  3. Refer, me encanto os temas fortes que ela topou fazer no cinema. Mesmo com as tintas suaves da época.

    Letícia, mais armação!

    Viu, fotografa o vestido, pra gente ter ideia de como era.

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  4. Creio que não tenho fotos de matrimônio cujo destino foi tão mexicano...

    Estranhíssimo, porque ela deveria ter dado uma fotinho de lembrança pra minha mãe...

    Mas lembro de ter visto algumas. Era um vestido liso, sem nenhum enfeite. Era só uma camisa-de-força de cetim, abrindo horrores na saia, bem anos 50.

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  5. Letícia, imagino que fosse assim. Ela ainda vive?

    Noivas ficaram bufantes pós Lady Di, pelo que andei observando. Acho que já falamos sobre isso aqui, não?

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  6. Vive, tadinha, mas com Alzheimer. Situação difícil lá no Rio.

    Já falamos, sim. Até os anos 60, a coisa ia bem para noivas, em seus vários estilos.

    Depois que o barroquismo se implantou, hodeu! Quanto mais desprovida a criatura, mas brilho e rebordados o vestido deve ter.

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  7. Letícia, nas fotos de família já vi até noiva 70's de chapelón.

    Roupa de noiva era algo criativo, diferente. Depois padronizou.

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  8. Noitas 70' eram "O" luxo!

    Foi lá que inventaram também noivas de mini (midi!) saia.

    Pena que ficanmos tão cafonas...

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