Qualquer coisa é só apertar

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Vamos combinar uma coisa: Com toda essa picardia na capa o disco ainda precisa tocar música? O som é bônus!

Panic Button de 1964, é do período em que Jayne Mansfield já era carta fora do baralho em Hollywood. Passou a fazer comédinhas com (levíssimo) apelo sexual.

No caso, não estava em má companhia. Maurice Chevalier e Eleanor Parker também garantindo as contas pagas em dia.

Mas a trilha sonora é legal! Com cheirinho da Sessão da Tarde dos velhos tempos, boa pra fazer digestão durante um cochilo no sofá, sem sapatos mas ainda com a roupa da escola.

E nem vou contar que comprei um bang bang obscuro ainda outro dia só porque tinha Jayne na capa. E estava a preço de amendoim torradinho, claro!

[Ouvindo: Into The Fire – Thirteen Senses]

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9Comentários

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  1. Olá, vou tentar ouvir no YouTube, mas acredito que seja óptimo, como todas as sugestões que trazes aqui!
    Entretanto, deixei um pequeno desafio para ti no meu Blogue de Hobbies e Artesanato, terei o maior prazer se quiseres passar para pega-lo!!! Abraço, Zé Maria

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  2. José, é bem cool! :D

    Vou lá olhar. Abraços

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  3. Tenho um problema seriíssimo com o alinhamento tipográfico. O que aquele "y" do Jayne está fazendo suspenso ali?

    Custava distribuir melhor a coisa?

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  4. Tenho um problema seriíssimo com o alinhamento tipográfico. O que aquele "y" do Jayne está fazendo suspenso ali?

    Custava distribuir melhor a coisa?

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  5. Letícia, você ficaria LOUCA trabalhando comigo. Tai um dos meus maiores probleminhas, e até agradeço quem aponta o deslinhamento.

    Mas no caso da capa, deve ser um gracejo 60's... Achou eu...

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  6. Nada, Miguel! Uma coisa é você romper os padrões. Essa capa está muito certinha pra se arvorar em algo mais revolucionário, digamos.

    Foi falta de espaço, planejamento zero mesmo...

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  7. O-B-R-I-G-A-D-O!!!!!! BJS!!!!

    DICA FODA!

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