Non draco sit mihi dux

0
Ops! Alguém perdeu a cabeça!

A foto maior é um still promocional de As Filhas de Drácula (Twins of Evil, 1973). Encerramento da trilogia de Karnstein, iniciada pela Hammer com Carmilla – A Vampira de Karnstein (Vampire Lovers, 1970).

Atente para a cara de regozijo do Peter Cushing. Não houve outro na história do cinema que curtisse tanto a missão da dar fim às criaturas das trevas.

O insano com sede de sangue dos que andam opostos às bênçãos cristãs. Cushing é tão competente na função que a gente lembra muito mais dele como o implacável Van Helsing do que como Frankenstein, o barão que sentiu o gostinho de ser Deus.

Bonzinho mas nem tanto, o antagonista ideal a Drácula, o nobre que caiu em maldição. Um dos “segredos” da Hammer, além de humanizar monstros banalizados no cinema, foi o de contar com fantásticos atores em suas produções.

Postar um comentário

0Comentários

Antes de comentar, por favor, tenha consciência de que este espaço é disponibilizado para a sua livre opinião sobre o post que você deve ter lido antes.

Opiniões de terceiros não representam necessariamente a do proprietário do blog. Reserva-se o direito de excluir comentários ofensivos, preconceituosos, caluniosos ou publicitários.

Postar um comentário (0)